A maior parte dos materiais de construção tem mais resistência quando a química do produto é bem elaborada e manuseada de maneira correta
Não é segredo que os produtos utilizados na construção civil precisam de química para funcionar. Em um cenário de concorrência acirrada, é na química que as empresas encontram soluções para que seus produtos se diferenciem no mercado, ao aumentar a durabilidade, resistência e também permitir fácil manuseio e especificidade de um item. Nesse contexto, a Viapol, referência nacional no desenvolvimento de soluções técnicas com produtos químicos para construção civil, se destaca com uma enorme gama de produtos disponíveis aos consumidores finais. A empresa busca oferecer produtos cada vez mais específicos para determinadas aplicações, o que permite otimizar os custos e aumentar o desempenho onde é necessário. Como resultado, será mais favorável que as construções tenham as impermeabilizações necessárias para o bom desempenho da obra.
A impermeabilização, é a grande responsável pela durabilidade das estruturas e construções, sejam elas enterradas ou expostas. “Em todas as etapas da obra, a atenção a impermeabilização é necessária. De uma forma geral nos preocupamos mais com a parte estética, como infiltrações ou perda de água, do que com a durabilidade. Nesse sentido, pode acontecer de as estruturas enterradas serem esquecidas, aumentando a necessidade de manutenções constantes e diminuindo a vida útil de uma edificação”, diz Selmo Soares, Gerente de Inovação e Desenvolvimento da Viapol.
Outra ação importante na hora da construção é atentar para o tipo de produto que será usado para determinada impermeabilização. Novamente a química é protagonista, é ela que determinará as ‘qualificações’ necessárias para determinada área, o que pode variar bastante. Por exemplo, uma fachada ou laje exposta precisará de uma impermeabilização muito resistente aos raios ultravioleta, diferente do que uma piscina, ou mesmo do que áreas molhadas.
Na hora de pensar quais produtos utilizar em uma construção, é preciso levar em conta quatro grandes grupos de impermeabilização: Os reservatórios (caixas d’água, cisternas, piscinas), a proteção contra a chuva (lajes expostas e fachadas), áreas molhadas (cozinhas, banheiros) e a proteção contra a umidade do solo (umidade de rodapé é um exemplo comum). Cada um desses grupos terá produtos impermeabilizantes diferentes, com maior ou menor resistência aos raios UV, flexibilidade, rigidez e absorção. “Além de todas essas opções, pensando que uma parte significativa das construções são realizadas por pequenos construtores e pedreiros autônomos, que muitas vezes podem ocorrer sem o uso de todos os produtos, a Viapol inclusive elaborou uma solução que ajuda a resolver a impermeabilização posteriormente, quando os problemas de umidade se tornam visíveis”, afirma Selmo.
Sustentabilidade
Atenta as ações de sustentabilidade, a Viapol investe em pesquisas constantes para desenvolver e atualizar produtos, tendo como base químicos que utilizam água como diluentes, evitando, assim, o uso de solventes voláteis. São esses os principais responsáveis por prejudicar a atmosfera. “Antigamente os produtos à base de água tinham um desempenho inferior. Mas, graças a evolução das pesquisas químicas, hoje existem tecnologias em dispersões poliméricas muito desenvolvidas e que permitem o desenho de produtos de alto desempenho mesmo sendo a base de água”, diz Selmo. “Além disso, a sustentabilidade na construção tem relação muito forte com a durabilidade: Quanto mais durável são os produtos, menor será a manutenção e mais sustentável serão os produtos”, disse.
