Suzano registra geração de caixa operacional de R$ 3 bilhões no 4º trimestre de 2020

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Indicador atingiu R$ 11,5 bilhões no ano, comprovando a resiliência da companhia

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, divulga os resultados do quarto trimestre (4T20) e do acumulado de 2020. A geração de caixa operacional totalizou R$ 3 bilhões no 4T20 e R$ 11,5 bilhões no ano, o que representa um aumento de 63% em relação a 2019. Outro importante indicador da companhia, o EBITDA ajustado somou R$ 4 bilhões entre outubro e dezembro e R$ 15 bilhões de janeiro a dezembro, alta de 39% na comparação com o ano anterior.
O resultado de 2020 foi sustentado pelo forte volume de vendas, pelo câmbio favorável às exportações, pelo rígido controle das despesas, incluindo a resiliência no custo de produção, pela captura de sinergias e pela robusta capacidade de geração de caixa, mesmo diante dos impactos ocasionados pela pandemia de Covid-19 na economia global e no modo de viver das pessoas em todo o mundo.
“Superamos este ano, tão particular na história da humanidade, com a convicção de que estamos ainda mais fortes do que estávamos antes da pandemia. Avançamos internamente, com o fortalecimento da cultura pós-fusão, e externamente, com uma significativa queda na alavancagem financeira, entre diversas outras evoluções”, afirma o Presidente da Suzano, Walter Schalka.
A capacidade de gerar caixa, associada à disciplina no controle da dívida, fez com que a alavancagem (relação entre dívida líquida e EBITDA ajustado) caísse de 4,9 vezes para 4,3 vezes em dólar e de 5 vezes para 4,3 vezes em real, na comparação entre 2019 e 2020.
As vendas de celulose também foram um destaque do ano. A Suzano comercializou 10,8 milhões de toneladas em 2020, 15% mais que o volume de 2019. As vendas de papel caíram 6%, para 1,2 milhão de toneladas. Com isso, as vendas totais da Suzano atingiram 12 milhões de toneladas, alta de 12% em relação a 2019, contribuindo para o aumento de 17% na receita líquida anual, que atingiu R$ 30,5 bilhões.
Na última linha do balanço, o movimento de valorização do dólar sobre o real durante o quarto trimestre contribuiu para o resultado líquido positivo de R$ 5,9 bilhões no período. No ano, o resultado líquido ficou negativo em R$ 10,7 bilhões.
“Os números mostram a resiliência da Suzano. Geramos um caixa de R$ 11,5 bilhões e conseguimos reduzir nosso endividamento em US$ 1,2 bilhão ao longo de 2020. Também reduzimos o nível de nossos estoques, que hoje se encontram no menor nível dos últimos cinco anos, avançamos com a venda de ativos não-estratégicos e capturamos R$ 1,3 bilhão em sinergias (antes da tributação) em 2020, número superior à previsão inicial”, diz o Diretor Executivo de Finanças e Relações com Investidores da Suzano, Marcelo Bacci.

ESG
A companhia também registrou avanços importantes em 2020 na frente ESG (Ambiental, Social e de Governança Corporativa, na sigla em inglês), tornando-a uma importante alavanca de geração de valor compartilhado. Destaque, por exemplo, para a emissão de títulos internacionais com características sustentáveis, os chamados sustainability-linked bonds, com taxas inferiores àquelas registradas em emissões realizadas em anos anteriores.
Na frente ambiental, a Suzano contribuiu em 2020 para o avanço de discussões sobre temas relevantes como a proteção da Amazônia e a substituição consciente de produtos de origem fóssil por materiais fabricados a partir de matéria-prima renovável. No âmbito social, além de todas as ações de apoio para ajudar o Brasil a enfrentar a pandemia, incluindo a doação de respiradores e a construção de um Hospital de Campanha, a Suzano avançou em projetos de geração de renda sustentável e educação nas comunidades onde atua.
A Diversidade também esteve em destaque, com o aumento de mulheres e negros em cargos de liderança, além da formalização de compromissos internacionais para promover a diversidade dentro da companhia. Avanços importantes que fazem parte do conjunto de metas de longo prazo assumidas pela Suzano no início de 2020.

Sobre a Suzano
A Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, tem o compromisso de ser referência global no uso sustentável de recursos naturais. Líder mundial na fabricação de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, a companhia exporta para mais de 80 países e, a partir de seus produtos, está presente na vida de mais de 2 bilhões de pessoas. Com dez fábricas, além da joint operation Veracel, possui capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano. A Suzano tem mais de 35 mil colaboradores diretos e indiretos e investe há mais de 90 anos em soluções inovadoras a partir do plantio de árvores, permitindo a substituição de matérias-primas de origem fóssil por fontes de origem renovável. A companhia possui os mais elevados níveis de Governança Corporativa da B3, no Brasil, e da New York Stock Exchange (NYSE), nos Estados Unidos, mercados onde suas ações são negociadas.

Planin – Assessoria de Imprensa da Suzano
Angélica Consiglio, Beatriz Imenes e equipe – www.planin.com
Contato: Eduarda Lopes, Mariana Viana, Vitória Jesus e Ana Cássia Simões
[email protected] – Tel: (11) 2138-8949