Suzano registra geração de caixa operacional de R$ 18,8 bilhões em 2021

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Resultados recordes reforçam solidez da empresa diante de novo ciclo de investimento

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, encerrou o ano de 2021 com uma geração de caixa operacional de R$ 18,8 bilhões, recorde na história da companhia. O resultado anual demonstra a resiliência da Suzano mesmo diante de um cenário de pressão de custos, e comprova a solidez da empresa para dar início a um novo ciclo de expansão. Em 2022, a companhia prevê investir R$ 13,6 bilhões.

O EBITDA ajustado, outro importante indicador que mede a saúde financeira da Suzano, atingiu o recorde de R$ 23,5 bilhões, sustentado pelo patamar inédito de R$ 6,4 bilhões acumulado entre outubro e dezembro (4T21), conforme balanço divulgado pela companhia.

A elevação do EBITDA ajustado, associada à queda da dívida líquida para US$ 10,4 bilhões ao final de 2021, fez com que a relação entre dívida líquida e EBITDA ajustado encerrasse o ano em 2,4 vezes em dólar. Ao final de 2020, esse indicador estava em 4,2 vezes.

“Os números alcançados em 2021 comprovam que estamos prontos para colocar em curso o maior ciclo de investimentos da história da empresa. A fábrica de Ribas do Rio Pardo demandará investimento de R$ 19,3 bilhões até 2024 e será a mais competitiva linha de produção da Suzano, além de ser um projeto estruturado a partir de relevantes avanços na frente ambiental”, afirma Walter Schalka, presidente da Suzano. A nova fábrica no Mato Grosso do Sul tem início de operação previsto para o segundo semestre de 2024 e contribuirá para a ampliação da oferta de celulose para atender à crescente demanda da sociedade por produtos de origem renovável.

Ao final de 2021, o forte resultado operacional levou a Suzano a atingir uma receita líquida anual de R$ 41 bilhões. As vendas de celulose totalizaram 10,6 milhões de toneladas e as vendas de papel atingiram 1,3 milhão de toneladas em 2021.

Na última linha do balanço, a companhia acumulou resultado líquido positivo de R$ 8,6 bilhões no ano, a despeito da forte elevação de custos no período. O custo caixa de produção de celulose da Suzano, por exemplo, teve alta de 14% e encerrou o ano em R$ 690 por tonelada

A agenda ESG (Ambiental, Social e Governança, na sigla em inglês), também apresentou evoluções importantes em 2021, ano marcado pela realização da COP26, na Escócia. Destaque para as novas emissões de sustainability-linked bonds, títulos atrelados a metas socioambientais, para a evolução da Suzano em índices internacionais e para o anúncio da meta de biodiversidade, além de inúmeros avanços em direção ao cumprimento das 15 metas de longo prazo, denominadas Compromissos para renovar a vida.

Sobre a Suzano
A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Planin – Assessoria de Imprensa da Suzano

Angélica Consiglio, Beatriz Imenes e equipe – www.planin.com
Contato: Eduarda Lopes, Maíra Telles e Thallyta Nunes [email protected]
Tel.: (11) 2138-8940 – Cel.: (11) 99552-6730