Conversão das ações preferenciais em ordinárias, na proporção de um para um, marca adesão ao mais alto nível de governança corporativa da B3
A Suzano Papel e Celulose ingressou hoje (10) no Novo Mercado, o mais alto nível de Governança Corporativa da B3. A migração, aprovada pelos acionistas por unanimidade em Assembleias realizadas no dia 29/09, ocorre sem diluição dos acionistas minoritários ou pagamento de prêmio ao controlador, ou seja, cada ação preferencial (A ou B) foi convertida em ação ordinária. Essa decisão concede a todos os acionistas o direito a voto nas decisões da companhia e de venda conjunta (tag along) em caso de transferência de controle.
“Hoje é um dia histórico na trajetória da Suzano Papel e Celulose. Ingressar no Novo Mercado abre uma série de oportunidades que reforçam nossa convicção de que podemos ajudar a construir um Brasil melhor”, afirma Walter Schalka, Presidente da Suzano Papel e Celulose. “Acreditamos na sustentabilidade nos negócios, no DNA de pioneirismo e inovação de nossa história e no engajamento de todos na transformação da empresa, das pessoas e da sociedade para pensar o futuro”, complementa Schalka.
David Feffer, Presidente da Suzano Holding e do Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose, acredita que a adesão ao Novo Mercado simboliza o início de uma nova fase da companhia. “Acreditamos na criação e no compartilhamento de valor e temos certeza que essa migração trará ótimos frutos para a empresa, para todos os investidores e para todos nós que temos orgulho de ser Suzano”, afirma Feffer. “Vamos continuar construindo juntos, com um olho no presente e outro no futuro, executando com excelência e desbravando novos caminhos”, ressalta Feffer.
Diferentemente de outras transações de migração de segmento de listagem, o grupo controlador, em um gesto positivo, decidiu abdicar do prêmio de conversão, propondo a migração sem qualquer diluição aos acionistas. Trata-se de uma evolução que materializa o compromisso da Suzano Papel e Celulose e de seus acionistas controladores com o País, com o mercado de capitais e com todos os seus stakeholders. Além disso, prepara ainda mais a companhia para novos ciclos de crescimento, com bases mais sólidas de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa.
Após a conclusão da operação, os controladores passam a ter 56,7% das ações e o free float fica em aproximadamente 42% das ações ordinárias – há 1,3% de ações em tesouraria.
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Sobre a Suzano Papel e Celulose
A Suzano Papel e Celulose é a segunda maior produtora de celulose de eucalipto do mundo e a maior fabricante de papéis de imprimir e escrever da América Latina. Como subsidiária da Suzano Holding e parte do Grupo Suzano, reúne mais de 90 anos de tradição com o que há de mais moderno de tecnologia para a indústria de papel e celulose. Possui cinco unidades industriais no Brasil, escritórios internacionais em seis países e estrutura de distribuição global preparada para abastecer mais de 60 países. Produz, além de Celulose, Papéis de imprimir e escrever revestido e não revestido e de Embalagens, Tissue (papéis para fins sanitários), celulose Fluff (fraldas e absorventes higiênicos), e Lignina (subproduto da fabricação de celulose que pode substituir derivados de petróleo em aplicações de alto valor). Trabalha no desenvolvimento genético de culturas florestais e atua no setor de biotecnologia por meio de sua subsidiária FuturaGene. A empresa possui capital aberto e aderiu ao Novo Mercado, reforçando seu compromisso com o avanço contínuo das práticas de governança corporativa. Para mais informações, acesse www.suzano.com.br.