Duratex apoia iniciativa social em parceria com Instituto Tomie Ohtake

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Projeto apresenta conceitos de marcenaria para jovens e adultos em condições de vulnerabilidade social

A Duratex, em parceria com o Instituto Tomie Ohtake, está desenvolvendo o projeto Marcenaria Mobiliário Urbano, viabilizada por meio das leis brasileiras de incentivo à cultura.

A capacitação é uma iniciativa que apresenta a marcenaria como uma forma de expressão e criação para jovens e adultos, em condições de vulnerabilidade social, devidamente matriculados na rede pública de ensino e/ou atendidos pelos serviços públicos de saúde, assistência social e abrigamento. Todos terão a oportunidade de realizar atividades práticas e teóricas focadas no desenvolvimento de peças de mobiliário urbano temporário, que serão alocadas em espaços públicos, definidos pelo Instituto Tomie Ohtake em conjunto com os participantes do programa.

“Criar e fomentar ambientes para discutir sua importância e projetar novas ideias para o seu desenvolvimento é fundamental para a sociedade. Com este projeto, os participantes terão a oportunidade de ingressar em um novo caminho pessoal e profissional, além disso, o projeto contribui para inclusão e o empoderamento dessas pessoas”, afirma Eliane Santos, coordenadora de Sustentabilidade da Duratex.

Durante as aulas os jovens podem imaginar e projetar um objeto sólido a partir de chapas, sarrafos, caibros e unindo as partes com cola, pregos, parafusos, dobradiças e rodas. A cada encontro uma nova vertente da madeira é utilizada como tema central, tais como os processos de construção, convencionais ou não convencionais, até as mais famosas obras de artistas e designers do mundo, que criam peças de diferentes estilos.

Orientados por renomados especialistas, que fornecem subsídio técnico e estético, além de garantir o aprendizado e controle das etapas de construção do objeto, a turma participará de encontros de até três horas, duas vezes por semana, em um total de quatro meses de capacitação, totalizando 78 horas de formação.

“Essa é uma possibilidade interessante de avançar no desenvolvimento de conceitos coletivos para uma cidade melhor”, diz Felipe Arruda, coordenador do Núcleo de Cultura e Participação do Instituto Tomie Ohtake. Ele também enfatiza a relevância de fomentar o destaque para os espaços aos quais se destinarão os mobiliários e a nova percepção que transeuntes da comunidade que frequentam o local terão da paisagem. “É um projeto que modifica profundamente os envolvidos.”