A parceria contempla a implantação, no total, de seis bibliotecas
A CPFL Energia, maior grupo privado do setor elétrico brasileiro, por meio do Instituto CPFL, e o Instituto Ecofuturo, organização mantida pela Suzano, inauguram no dia 13 de dezembro, às 18h, a Biblioteca Comunitária Professor Eduardo Luiz Albieri, na EMEF Professor Nelson Gabaldi, localizada na zona oeste de Marília (SP). A cerimônia de inauguração será aberta à comunidade e contará com apresentações culturais realizadas pelos estudantes da instituição.
O objetivo do projeto é democratizar o acesso aos livros e promover a leitura. A parceria entre as organizações contemplou a implantação de outras cinco bibliotecas: uma Bebedouro e em Campinas (SP) e outras três no Rio Grande do Sul. A iniciativa é financiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), a partir do uso de recursos do subcrédito social, e tem apoio do Poder Público municipal.
A Prefeitura de Marília foi responsável por ceder, reformar e ampliar o espaço onde a biblioteca seria implantada, além de assumir a manutenção da unidade após a inauguração e contratar os funcionários que atuarão no local.
Atualmente, a EMEF Professor Nelson Gabaldi atende 900 alunos do ensino fundamental I, do 1º ao 5º ano, e, desde 2017, funciona em tempo integral. A nova biblioteca complementa o acervo já existente do colégio, com 1.000 livros novos de literatura, sendo 70% selecionados por especialistas da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), executora técnica do projeto, e 30% escolhidos pela comunidade. Para esse projeto, também foram entregues mobiliários novos e equipamentos eletrônicos, como computadores e impressoras, disponíveis para o uso do público.
A biblioteca potencializará as ações desenvolvidas pelos educadores com os estudantes no contraturno da escola. Além disso, o espaço cultural será aberto à comunidade, tendo potencial para receber moradores de oito bairros vizinhos, em uma região com poucos projetos socioculturais. Com cerca de 100 m², a unidade possui um jardim externo, que será destinado à prática de leitura ao ar livre, promovendo a conexão das pessoas com a natureza.
Histórico e objetivos
Desde o início do projeto, no primeiro semestre de 2017, a comunidade foi envolvida em todas as etapas da implantação para garantir que o espaço atendesse às necessidades da região e representasse a identidade local. Reforçando esse vínculo, a nova biblioteca leva o nome de Eduardo Luiz Albieri, homenagem ao professor que atuou em faculdades e escolas do município. Sempre muito próximo e estimado por alunos e colegas, Eduardo contribuiu para elevar a qualidade da educação pública na cidade.
“Esta iniciativa vai ao encontro do objetivo da CPFL Energia e do Instituto CPFL de estimular e fortalecer o protagonismo das lideranças locais, apoiando o aprimoramento de políticas públicas. Queremos não apenas criar uma biblioteca, mas uma rede de bibliotecas integradas a ações de incentivo à leitura. Queremos, até o fim do ano, ampliar essa rede de pontos de leitura e estímulo a leitura para outros estados”, diz Mário Mazzilli, diretor-superintendente do Instituto CPFL.
Para Marcela Porto, superintendente do Instituto Ecofuturo, o projeto Biblioteca Comunitária Ecofuturo busca atender aos interesses das comunidades locais e oferecer literatura de qualidade a todos. Além disso, segundo pesquisa desenvolvida pela consultoria METAS Sociais e lançada recentemente pelo Ecofuturo, foi comprovado que as bibliotecas da rede ajudaram a elevar os índices de educação dos municípios onde estão presentes, quando comparados aos de outras cidades com características semelhantes, mas que ainda não possuem bibliotecas do Instituto.
“Com esta inauguração, alcançamos a marca de 113 bibliotecas. Sempre acreditamos na importância da leitura para o desenvolvimento das crianças e sabemos o quanto é necessário que elas tenham acesso aos livros e que a prática da leitura seja incentivada – nesse sentido, pais e educadores têm papel principal. Comprovamos também que, quando instalada em escolas e aberta à comunidade, a biblioteca contribui ainda para um maior envolvimento da família na vida escolar dos filhos”, afirma Marcela.
Segundo o secretário de Educação de Marília, Helter Rogério Bochi, a inauguração da Biblioteca Comunitária traz impactos positivos para o município. “A criação de espaços públicos onde é possível difundir cultura é algo necessário e de imenso valor. Precisamos pensar em cidades que contem com ambientes que promovam a educação e o desenvolvimento integral de seus cidadãos”, comenta.
Para Vanessa Passarelli, diretora da EMEF Prof. Nelson Gabaldi, a biblioteca é um marco importante tanto para os estudantes quanto para os moradores. “Nossos alunos e a comunidade têm um grande ganho com a implantação da Biblioteca Comunitária. Este é um passo significativo, pois a leitura tem o papel de auxiliar a desvendar o mundo de maneira crítica e consciente, fazendo com que o indivíduo se torne um sujeito participativo em seu contexto social”.
Durante o processo de implantação, mais de 30 pessoas – entre educadores, professores e moradores da região – participaram de cursos de formação sobre Promoção de Leitura, Gestão de Biblioteca e Educação Ambiental, oferecidos gratuitamente.
O investimento total do Grupo CPFL Energia no projeto é de cerca de R$ 2 milhões, incluindo a implantação das outras cinco bibliotecas. Coordenada pelo Instituto CPFL, responsável pelas ações sociais, culturais e atividades esportivas do Grupo CPFL, a iniciativa é parte da estratégia de uso dos recursos do subcrédito social, uma linha de crédito concedida pelo BNDES. Com ações como essa, a CPFL Energia contribui para o aperfeiçoamento de políticas públicas e o desenvolvimento sustentável das comunidades onde atua.
Serviço
Inauguração da Biblioteca Comunitária de Marília (SP)
Data: 13 de dezembro de 2018
Horário: 18h
Endereço: EMEF Professor Nelson Gabaldi – Conjunto Habitacional Vila dos Comerciários II. Marília/SP
Sobre o Instituto CPFL
O Instituto CPFL é a plataforma de investimento social da CPFL Energia, o maior grupo privado do setor elétrico brasileiro. Com sede em Campinas, o Instituto CPFL completa 15 anos de atividades em 2018 com a missão de integrar os programas culturais, sociais e esportivos da companhia em uma única rede, transformando por meio do conhecimento as comunidades onde atua. Além das atividades culturais difundidas na TV e nas plataformas digitais, o Instituto CPFL amplia, em 2018, o Circuito CPFL, projeto de abrangência nacional que promove gratuitamente em diversas cidades apresentações de teatro, cinema, concertos, corridas e passeios ciclísticos. Amplia também as ações sociais voltadas ao fortalecimento da cidadania. O ano de 2018 representa um marco da expansão desta rede, com iniciativas em cerca de 100 municípios de seis estados, alcançando um público presencial estimado de 60 mil pessoas.
Sobre a RGE
A Rio Grande Energia (RGE) é a distribuidora de energia elétrica da região norte-nordeste do Estado do Rio Grande do Sul. Originada do modelo de concessão pública para distribuição de energia elétrica em 21 de outubro de 1997, a empresa atende 255 municípios gaúchos, o que representa 54% do total de municípios do Estado. A área de cobertura da RGE divide-se em duas grandes regionais: a Centro, com sede em Passo Fundo, e a Leste, com sede em Caxias do Sul. São 90.718 km² – 34% do território do Estado. Agrupadas, essas regiões apresentam um dos melhores índices sociais e econômicos do Brasil e também são as responsáveis pelo maior polo agrícola, pecuário, industrial e turístico do estado. A RGE se orienta pela Gestão de Qualidade Total para atingir, cada vez mais, altos níveis de eficiência para seus consumidores sendo parceira dos municípios gaúchos no desenvolvimento econômico do RS dentro de sua área de concessão. Desde 2006 a RGE passou a fazer parte integralmente do grupo CPFL Energia, o maior grupo privado do setor elétrico brasileiro.
Sobre o Instituto Ecofuturo
O Instituto Ecofuturo contribui para transformar a sociedade por meio da conservação ambiental e promoção de leitura, integrando livros, pessoas e natureza. Entre as principais iniciativas estão o projeto Biblioteca Comunitária Ecofuturo, com a implantação de mais de 100 bibliotecas no País, e a gestão do Parque das Neblinas, onde são desenvolvidas atividades de educação ambiental, pesquisa científica, ecoturismo, manejo e restauração florestal, e participação comunitária. Organização sem fins lucrativos, fundada em 1999 e mantida pela Suzano Papel e Celulose, o Instituto atua como articulador entre sociedade civil, poder público e o setor privado. Conheça mais sobre o Ecofuturo em www.ecofuturo.org.br, e acompanhe em www.facebook.com/InstitutoEcofuturo e www.youtube.com/institutoecofuturo.
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