Alunos do Portinho e do Ensino Infantil do Colégio Visconde de Porto Seguro têm aulas informatizadas que vão além do uso de tablets na sala de aula
O Colégio Visconde de Porto Seguro, uma das mais conceituadas instituições de ensino do País, acredita que a tecnologia pode ser uma grande aliada dos educadores. Por isso, o colégio criou, em 2011, a Diretoria de Tecnologia Educacional que conta com professores especialistas alocados nas unidades Morumbi, Panamby e Valinhos (SP). Os profissionais trabalham em conjunto para aprimorar a integração das novidades tecnológicas à área pedagógica, que tem o intuito de tornar as aulas ainda mais dialógicas e estimular o senso crítico dos alunos.
Entre as novidades está a lousa eletrônica na qual os alunos do Portinho e do Ensino Infantil interagem para fazer exercícios diante dos colegas. A cada clique, personagens ou elementos aparecem na lousa, assim as crianças são estimuladas a criar histórias, transformando conteúdo em conhecimento e treinando a coordenação motora.
Além dessa atividade, os estudantes do Ensino Infantil lidam com o tablet de uma forma diferente: com o auxílio dos professores eles criam ações e jogos educativos por meio dos aplicativos que são utilizados em sala de aula, com a finalidade de auxiliar no seu aprendizado e no dos colegas de turma. A ferramenta também permite que o aluno grave a própria voz e oriente os colegas sobre o que é solicitado durante o exercício. Segundo Renata Pastore, Diretora de Tecnologia Educacional do Colégio Visconde de Porto Seguro, quanto mais estímulos para incentivar a educação, melhor. “O importante é que os alunos aprendam de forma lúdica, e interajam entre si, compartilhando dúvidas e auxiliando os colegas de classe. O nosso objetivo é que os alunos levem esse aprendizado para a vida inteira”, afirma.
Visando o aprendizado, outro diferencial do colégio é que os professores atuam em conjunto com os pais dos estudantes indicando aplicativos que possam ser utilizados em casa e quais os cuidados que pais devem ter para não banalizar o uso da tecnologia. “Além da faixa etária, é avaliado o conteúdo, idioma da ferramenta e se ela permite interação”, ressalta a diretora.