Empresa preza pelo padrão de qualidade e pela sustentabilidade em operações próprias e de seus clientes.
Administrar empreendimentos corporativos é um grande desafio, especialmente quando se trata de uma gestão predial sustentável. Ser uma das empresas mais “verdes” do mundo sempre foi uma das missões da CBRE, líder mundial em Real Estate. A sustentabilidade faz parte do padrão de operação da empresa desde 2011, quando conseguiu zerar suas emissões de carbono.
Nos últimos anos, muitos dos edifícios gerenciados pela CBRE já são planejados para obter a classificação de “prédio verde” (green building) e a certificação LEED, para construções sustentáveis. São empreendimentos, por exemplo, projetados para utilizar sistemas de tecnologia de ponta e que garantem o reúso de água em suas operações e menor consumo energético.
A CBRE se preocupa com o meio ambiente e também com a otimização de custos, promovendo iniciativas como reutilização da água tratada para regar jardins, usar nos vasos sanitários e nas torres de resfriamento, alavancando resultados econômicos vantajosos.
“São ações que impactam a vida de todos, direta e indiretamente. Percebo que, a cada ano, nossos clientes estão mais engajados e preocupados em obter certificações sustentáveis e atingir metas verdes”, afirma Alessandro do Carmo, diretor de operações da CBRE.
Exemplos de sucesso não faltam na gestão sustentável da CBRE. O “ecomanagement”, como também é chamado pela empresa, pode estar nos detalhes, em soluções diferenciadas como a gestão de resíduos implantada no Edifício Pátio Victor Malzoni, em São Paulo, em outubro de 2015.
A operação dos ocupantes do prédio gera grande quantidade de lixo orgânico e era necessário otimizar a coleta seletiva junto às empresas ocupantes, gerenciando melhor o descarte do lixo produzido. Foram realizadas parcerias com cooperativas de reciclagem e grande parte do que estava sendo levado aos aterros municipais passou a ser reciclado e reaproveitado. Só em fevereiro, foram enviadas à reciclagem 18 toneladas de resíduos, contra uma média mensal de 1,3 tonelada antes do início do projeto. Já a produção de adubo a partir do sistema de compostagem do lixo orgânico do prédio totalizou 5.200 kg no mês. Esse adubo produzido é utilizado no tratamento dos jardins, doado para hortas comunitárias e aproveitado em uma horta subterrânea, no subsolo do próprio empreendimento.
“São essas iniciativas, esses experimentos, que garantem uma gestão sustentável de qualidade. Estamos sempre pensando em inovar, em atingir patamares além do limite, focados na sustentabilidade e na preservação do meio ambiente”, diz Alessandro.