Bright Cities destaca caminhos para a construção de cidades inteligentes no Brasil

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Com foco nos 100 primeiros dias de mantado dos novos Prefeitos em todo País, startup ressalta oportunidades para o desenvolvimento de cidades com melhor qualidade de vida

Definir equipes, gerenciar planos e entender a realidade de suas cidades diante da pandemia. Esta tem sido a rotina de milhares de Prefeitos e Vereadores que tomaram posse ao redor do País no começo de 2021. Agora, nos primeiros 100 dias de seus mandatos, o desafio é caminhar nas ações e buscar formas de aprimorar a qualidade de vida dos cidadãos. E uma das oportunidades para o sucesso nessa jornada, cada vez mais, está concentrada no uso de dados para a tomada de decisões. É isso o que destaca a Bright Cities, startup GovTech brasileira que utiliza tecnologia exclusiva para oferecer diagnósticos e roteiros práticos para tornar a gestão pública mais efetiva, eficiente e integrada.

Fundada em 2018, a empresa conta com um poderoso algoritmo capaz de cruzar milhares de informações e cases de todo o mundo. Esta análise é ponto de partida para a criação de mapas customizados, com diagnósticos específicos sobre os problemas e potencialidades de cada cidade. “O diferencial de nossa plataforma é a capacidade de identificar, analisar e comparar os dados locais com outras cidades para indicar soluções e opções adequadas à administração ou governo”, afirma Raquel Cardamone, CEO e fundadora da Bright Cities.

Como resultado, a entrega desse mapa ajuda a eliminar os silos organizacionais, que dificultam a gestão pública, e reduz o tempo necessário para a elaboração de uma estratégia mais assertiva para o desenvolvimento dos municípios. “Nós sabemos que o momento, em 2021, é desafiador. Ainda estamos enfrentando os impactos da pandemia de Covid-19, e os administradores públicos precisam lidar com suas restrições de orçamento e mobilidade, sem deixar de pensar na melhora da qualidade de vida da população. A tecnologia precisa ser utilizada como uma aliada nesse trabalho, e o objetivo da Bright Cities é justamente esse: simplificar a gestão pública, levando assertividade e inteligência”, afirma Raquel.

Segundo a executiva, a plataforma simplifica o processo de gestão ao ampliar a visibilidade das equipes públicas na análise de suas cidades, fazendo uma comparação com outros pontos do planeta que viveram situações semelhantes. “É comum ouvirmos falar que cidades inteligentes são aquelas que investem em soluções muito específicas e que propor esse tipo de trabalho é algo extremamente complexo. Queremos mostrar o contrário. Acreditamos que qualquer cidade pode se tornar inteligente a partir de soluções de grande impacto no dia a dia de gestores e cidadãos”, explica a CEO.

Dessa forma, a análise permite a diminuição dos gastos públicos e a otimização dos serviços públicos de maneira mais efetiva e direcionada. “Nós sabemos como a burocracia e a falta de soluções práticas impactam na qualidade de vida do cidadão. A tecnologia nos abre a possibilidade de aprimorar este fluxo de informações, visando a economia de verba, que poderá ser aplicada em áreas mais deficitárias. Por isso, desenvolvemos uma ferramenta fácil e rápida que diagnostica a eficiência das cidades e indica as melhores soluções, mostrando o que já existe e pode ser usado para melhorar a qualidade de vida das pessoas”, diz a Raquel.

Outro diferencial da plataforma é a possibilidade de uso em situações que exigem respostas dinâmicas e rápidas. Desde março do ano passado, por exemplo, a Bright Cities vem disponibilizando, de forma gratuita, o acesso a algumas das funções de sua ferramenta de análise. Ao digitar CORONAVIRUS no campo de busca da plataforma, qualquer pessoa pode acessar soluções já implementadas, com dados sobre número de leitos, ocupação de hospitais e outros índices diários. “Esperamos que, ao disponibilizar essas informações de forma aberta e gratuita para cidadãos e gestores públicos, possamos incentivar novas estratégias e políticas públicas para combater essa pandemia nas cidades e mitigar os impactos dela”, finaliza Raquel.