Arquivos mensais: outubro 2020

Suzano registra geração de caixa operacional de R$ 2,9 bilhões no 3º trimestre

Volume de vendas, custo caixa de celulose e redução da alavancagem são destaques do período

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, divulga os resultados do terceiro trimestre de 2020 (3T20). O período foi marcado, mais uma vez, pela sólida capacidade de geração de caixa da companhia, pelo forte volume de vendas, mesmo diante do trimestre sazonalmente mais fraco do ano, e pela redução da dívida líquida e da alavancagem.

A geração de caixa operacional da Suzano totalizou R$ 2,9 bilhões no 3T20, aumento de 88% em relação ao mesmo período de 2019 (3T19), sobretudo em função da evolução do EBITDA ajustado, que atingiu R$ 3,8 bilhões no período, alta de 58% na mesma base de comparação.

As vendas de celulose somaram 2,5 milhões de toneladas, a despeito da tradicional retração da demanda mundial que normalmente acontece em terceiros trimestres em função do período de férias nos países do Hemisfério Norte. O volume comercializado no trimestre foi semelhante à produção do período, mantendo os estoques da companhia baixos e estáveis em relação ao final de junho. Já as vendas de papel foram de 319 mil toneladas, evidenciando importante recuperação ao alcançar volume semelhante ao comercializado no 3T19, antes da pandemia. Com isso, a receita líquida somou R$ 7,5 bilhões entre julho e setembro de 2020.

“Os resultados deste terceiro trimestre comprovam a diferenciada resiliência da Suzano. Mesmo diante de um trimestre que historicamente apresenta demanda mais fraca e considerando o cenário global adverso deste ano, continuamos a ser uma das poucas empresas do setor com capacidade de gerar caixa, ganhar eficiência e reduzir alavancagem financeira”, afirma o presidente da Suzano, Walter Schalka.

O custo caixa de produção de celulose, considerado o principal indicador de competitividade produtiva do setor, ficou em R$ 600 por tonelada (excluindo paradas), estável em relação ao segundo trimestre deste ano (2T20) e 8% inferior ao 3T19.

Outro destaque positivo foi a redução do endividamento. A relação entre dívida líquida e EBITDA ajustado em dólar caiu de 4,7 vezes para 4,4 vezes no trimestre. Em real, a queda foi mais expressiva, de 5,6 vezes para 5,1 vezes.

A valorização do dólar sobre o real, que por um lado contribui para a elevação da receita líquida pela natureza exportadora do negócio e, por outro, impacta contabilmente o resultado financeiro em função do saldo da dívida em dólar e operações de proteção (hedge), gerou um resultado líquido negativo contábil de R$ 1,2 bilhão no trimestre.

“A conjuntura atual de real desvalorizado continua nos favorecendo. Por isso, embora o câmbio impacte o resultado financeiro no curto prazo, em função da variação cambial sobre a dívida em dólar e pela política financeira conservadora que adotamos, o efeito líquido sempre será positivo para a Suzano ao longo do tempo, aumentando a nossa geração de caixa”, diz o diretor executivo de Finanças e Relações com Investidores da Suzano, Marcelo Bacci.

Sobre a Suzano

A Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, tem o compromisso de ser referência global no uso sustentável de recursos naturais. Líder mundial na fabricação de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, a companhia exporta para mais de 80 países e, a partir de seus produtos, está presente na vida de mais de 2 bilhões de pessoas. Com dez fábricas, além da joint operation Veracel, possui capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano. A Suzano tem mais de 35 mil colaboradores diretos e indiretos e investe há mais de 90 anos em soluções inovadoras a partir do plantio de árvores, permitindo a substituição de matérias-primas de origem fóssil por fontes de origem renovável. A companhia possui os mais elevados níveis de Governança Corporativa da B3, no Brasil, e da New York Stock Exchange (NYSE), nos Estados Unidos, mercados onde suas ações são negociadas.

Planin – Assessoria de Comunicação e de Imprensa da Suzano

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