A Confenar – Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição tem promovido workshops e ações de comunicação com líderes das revendas, para auxiliá-los na adequação da lei nº 12.619. Sancionada em abril deste ano, a legislação tem como objetivo normatizar a profissão de motorista e as empresas têm 90 dias para se adequarem às regras, contados a partir de 15 de junho.
Entre as iniciativas de conscientização, estão os encontros constantes com órgãos do setor, como a Confederação Nacional do Transporte (CNT) e a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC). Além disso, a Confenar dedicou uma edição especial da TV Confenar, programa eletrônico destinado aos profissionais de todas as revendas, para a discussão da normatização. Os temas abordados no programa foram selecionados a partir de workshops realizados com os comitês de Gente e de Operações, que permitiram coletar os questionamentos recorrentes e pertinentes do tema abordado no programa.
“Estamos oferecendo aos nossos revendedores o apoio necessário para que toda a rede esteja em conformidade com a lei. A assessoria jurídica da Confenar está à disposição para que os líderes das revendas possam tirar suas dúvidas sobre questões legais”, afirma o vice-presidente da Confenar e membro da diretoria de comitês, Victor Simas.
Números Confenar
– Conta com 150 revendas afiliadas e mais de mil empresários ligados à atividade.
– Gera mais de 23 mil empregos diretos e cerca de 70 mil indiretos.
– Atende a cerca de 1 milhão de pontos de venda em todo o País.
– Suas revendas filiadas faturam, juntas, mais de R$ 12,2 bilhões ao ano.
– Possui uma das maiores frotas de distribuição do Brasil, com mais de 16 mil veículos, dos quais 9.200 são caminhões, 3.900 são motos, 2.300 são veículos leves e 850 são empilhadeiras.
– Investimentos como R$ 15 milhões em autopeças, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 30 milhões em seguros, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 3 milhões em treinamento, entre outros.
– Consumo anual de R$ 150 milhões em óleo diesel (combustível e lubrificante) e R$ 12 milhões em pneus.