The Caldwell Partners ensina lições de liderança que não aprendemos nas escolas

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Vivemos em um mercado onde o surgimento de instituições de ensino multiplica-se a cada dia. Essas organizações desempenham um papel importante na estrutura de preparação de líderes e executivos, uma vez que agregam na formação dos estudantes os imensuráveis valores do conhecimento e da preparação. Mas, ao sair desse ambiente e se deparar com outros desafios, a vida dá provas de que há diversas lições de liderança que não aprendemos em sala de aula. A The Caldwell Partners ajuda a desvendar algumas habilidades importantes em posições de liderança e que podem impulsionar sua carreira.
O primeiro passo é entender que exercer a liderança não é algo a ser descoberto nos livros. Mas sim, em uma rotina onde diversos fatores influem diretamente para o crescimento desse sentimento e que leva o profissional a um exercício constante de aperfeiçoamento das técnicas, como a luta diária por resultados, o gerenciamento de conflitos, a superação das derrotas e conquistas, e também, o domínio da gestão de pessoas, onde aprendem a se conhecer e a aceitar o outro, em seus erros e acertos. Essa é, para muitos, a parte mais difícil do processo.
O que torna um líder tão valorizado é que, muito ao contrário do que passamos anos aprendendo, para liderança, não há fator comum. Aos que pensam que para solucionar um conflito deve-se traçar um plano de perfeita simetria, o ideal, nesse caso, é valorizar a flexibilidade. A habilidade de se moldar a cada passo dado, a cada lição aprendida e absorvida, aceitando aquilo que não é possível mudar e colocando energia em criar um novo cenário, traz resultados melhores que um planejamento minucioso. E é esse equívoco do pensar que torna alguns líderes engessados, pois são moldados para um padrão igual de ensinamentos que devem ser seguidos em qualquer situação quando é justamente a flexibilidade que permite aos líderes errarem e vivenciarem o fracasso – um atalho importante rumo ao sucesso.
Uma mente inflexível precipita-se nas conclusões mais simples, antes de se atentar aos fatos. A falha e o acerto são a base das lições de liderança que aprendemos nas mesas das escolas desde crianças. Toda falha vem repreendida com conotação negativa, sem considerar que, às vezes, pode ser plenamente possível que a trajetória da falha tenha sido muito mais enriquecedora que a do acerto. É o erro quem tira da zona de conforto e faz observar o problema com uma perspectiva diferente, oxigenada, fora da percepção inicial. O erro obriga a mudar de lugar, e o aprendizado que traz vem com a vivência, não por teoria.
Outro fato que está cada vez mais ausente nos processos de ensinamento é o reconhecimento de si mesmo como um ser único, fora de um padrão comum. Respeitar e entender que cada um tem uma maneira peculiar de trabalhar, de ouvir, de se aperfeiçoar e criar seu próprio portfólio, assim como de encarar os problemas, de vencer as dificuldades e obedecer regras. Ninguém é igual, assim como não é possível acertar sempre. Essas são valorosas lições para serem aplicadas durante a trajetória profissional e que não são disseminadas no processo de aprendizagem formal.
Além de vencer as adversidades, um líder deve orgulhar-se da sua missão, que nada mais é do que proteger, encabeçar e tornar a empresa, ou um setor dela, bem cotado e produtivo, com equipe motivada a atingir os resultados propostos.