Suzano anuncia resultados financeiros do terceiro trimestre de 2017

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– Geração de Caixa operacional foi de R$ 906 milhões no 3T17, 78,6% mais que os R$ 507 milhões registrados no 3T16;

– Ebitda ajustado soma R$ 1,186 bilhão no 3T17 e R$ 3,190 bilhões no acumulado do ano;

– Volume de 3,5 milhões de toneladas de papel e celulose comercializadas nos nove primeiros meses do ano.

     A Suzano Papel e Celulose, segunda maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, anuncia os resultados financeiros do terceiro trimestre de 2017. Entre os destaques estão a Geração de Caixa Operacional de R$ 906 milhões, expansão de 78,6% em relação ao mesmo período do ano passado, e o EBITDA ajustado de R$ 1,186 bilhão, alta de 54,5% em igual comparação. A margem EBITDA ajustada do período ficou em 45,7%, contra 35,3% do terceiro trimestre do ano passado, e o retorno sobre capital investido (ROIC) atingiu 13,0%, índice gerado pelo preço da celulose, a disciplina de controle de custos e o foco contínuo em ganho de produtividade.

     Além dos fortes resultados operacionais e financeiros, o trimestre foi marcado por outros importantes avanços corporativos, ressalta Walter Schalka, Presidente da Suzano Papel e Celulose. No decorrer do trimestre foi aprovada a entrada da Suzano Papel e Celulose no Novo Mercado da B3, a partir da conversão da totalidade das ações preferenciais em ações ordinárias, na proporção de 1 (uma) ação preferencial para cada 1 (uma) ação ordinária, em uma importante demonstração de confiança dos acionistas controladores em relação ao futuro da empresa.

     Outros destaques do trimestre foram o desgargalamento da Unidade Imperatriz (MA), aumentado a capacidade da planta para 1,65 milhão de toneladas anuais, e o início da produção de tissue (papéis sanitários) na Unidade Mucuri (BA). Esse movimento foi acompanhado pela criação da Diretoria de Bens de Consumo e pela contratação de executivos para a área.

     Também houve durante o trimestre uma reorganização interna que visa aperfeiçoar a atuação da empresa e permitir crescimento em cada área de negócio. “Tivemos um trimestre repleto de importantes conquistas que preparam a Suzano Papel e Celulose para o futuro”, afirma Schalka.

     A Suzano Papel e Celulose também segue com os planos de expansão e de ganhos de produtividade e, no terceiro trimestre, investiu R$ 508 milhões, sendo R$ 280 milhões com manutenção industrial e florestal e R$ 228 milhões em projetos de Competitividade Estrutural, Negócios Adjacentes e em iniciativas como a modernização da Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) da Unidade Mucuri (BA). No ano, os investimentos devem somar R$ 1,8 bilhão.

     A geração de caixa operacional (EBITDA Ajustado menos Capex de Manutenção) da Suzano alcançou R$ 2,438 bilhões entre janeiro e setembro, um incremento de 14,3% explicado pelo aumento no EBITDA Ajustado do período – R$ 3,190 bilhões no acumulado anual. As vendas de papel e celulose no período somaram 3,5 milhões de toneladas, levemente acima dos números de 2016. Já o custo caixa sem parada ficou em R$ 594 por tonelada, 7,6% inferior ao ano passado.

     A Suzano Papel e Celulose reportou lucro líquido de R$ 800,9 milhões no 3T17 e acumula lucro de R$ 1,45 bilhão desde o início do ano. Ao final do trimestre, o valor de mercado da Suzano Papel estava em R$ 20,2 bilhões.

Sobre a Suzano Papel e Celulose

A Suzano Papel e Celulose é a segunda maior produtora de celulose de eucalipto do mundo e a maior fabricante de papéis de imprimir e escrever da América Latina. Como subsidiária da Suzano Holding e parte do Grupo Suzano, reúne mais de 90 anos de tradição com o que há de mais moderno de tecnologia para a indústria de papel e celulose. Possui cinco unidades industriais no Brasil, escritórios internacionais em seis países e estrutura de distribuição global preparada para abastecer mais de 60 países. Produz, além de Celulose, Papéis de imprimir e escrever revestido e não revestido e de Embalagens, Tissue (papéis para fins sanitários), celulose Fluff (fraldas e absorventes higiênicos), e Lignina (subproduto da fabricação de celulose que pode substituir derivados de petróleo em aplicações de alto valor). Trabalha no desenvolvimento genético de culturas florestais e atua no setor de biotecnologia por meio de sua subsidiária FuturaGene. A empresa possui capital aberto e está migrando para o Novo Mercado, reforçando seu compromisso com o avanço contínuo das práticas de governança corporativa. Para mais informações, acesse www.suzano.com.br.