Solução de Mascaramento de dados da Informatica Corporation reduz riscos de segurança

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A nova versão do Informatica Data Masking traz melhorias à reconhecida solução da companhia  

 A Informatica Corporation (NASDAQ: INFA), fornecedora líder e independente de soluções de software de integração de dados, anuncia o acréscimo de novos e importantes funcionalidades à sua solução Informatica Data Masking, parte da Plataforma Informatica. O interesse no mascaramento de dados aumenta de forma expressiva à medida que as organizações reconhecem a ampla exposição ao risco que ocorre quando dados pessoais, médicos e corporativos são usados no desenvolvimento de aplicações e em ambientes de teste.

Mais de 150 clientes da Informatica Corporation começam a perceber o valor da solução Informatica Data Masking para ajudar a reduzir o risco de violações de segurança, privacidade e compliance que podem levar a atitudes defensivas e negativas por parte dos clientes, à insatisfação dos acionistas e a ações jurídicas e regulatórias.

O uso de dados de produção reais no desenvolvimento e teste de novas aplicações é extremamente disseminado e apresenta um risco enorme. De acordo com o Instituto Ponemon, 84% das organizações pesquisadas usam dados de clientes para fins de teste e desenvolvimento, e deste total, 45% delas não protegem estes dados reais, ficando vulneráveis ao uso impróprio por pessoas descuidadas ou mal-intencionadas. Com as tarefas de teste e desenvolvimento cada vez mais terceirizados e conduzidos fora das empresas, os riscos envolvendo dados sensíveis são ainda maiores.

“Conforme pesquisa do Enterprise Strategy Group, 51% dos profissionais de segurança acreditam que mais da metade da sua capacidade total de dados pode ser classificada como confidencial”, explica o analista sênior do Enterprise Strategy Group, Brian Babineau. “À medida que as empresas se dão conta do risco de governança e compliance relacionado à privacidade destes dados tanto no teste quanto no desenvolvimento de aplicações, elas não têm escolha senão tomarem medidas corretivas e investirem em soluções como o mascaramento de dados. Felizmente, algumas organizações que estão acelerando seus ciclos de desenvolvimento de aplicações tornam-se mais próativas e investem em soluções de automação de gerenciamento de dados para testes com capacidades de mascaramento, para melhorar a eficiência dos processos e ao mesmo tempo reduzir os riscos”, acrescenta o executivo.

O Informatica Data Masking ajuda a preservar dados sensíveis, privados ou confidenciais ao mascará-los no ambiente de produção ou nas bases de dados para homologação e testes. Dessa forma, dados totalmente funcionais e reais podem ser usados com segurança no desenvolvimento, testes e em outros ambientes de não-produção, como os terceirizados ou off-shore. Nesta solução, dados confidenciais perdem sua identificação com o uso de técnicas e algoritmos que ofuscam os dados originais e dados mascarados retêm seu formato original e suas propriedades para que as aplicações continuem a funcionar adequadamente, enquanto as equipes de TI iniciam as atividades de desenvolvimento e testes.

“O mascaramento de dados surge como um elemento vital da segurança dos dados em ambientes de não-produção”, afirma o gerente sênior da Capgemini, James Duffy. “Como parceiro da aliança Capgemini, a Informatica oferece uma base flexível de tecnologia para a nossa metodologia comprovada de mascaramento. Os clientes da Capgemini beneficiam-se da proteção otimizada dos seus dados em ambientes de não-produção e da garantia de que seus dados mascarados continuam a representar os dados originais de produção com integridade referencial total”, finaliza Duffy.

 Novas capacidades e melhorias do Informatica Data Masking

  • Descoberta automatizada de dados sensíveis para analisar sistemas-fonte diferentes e ajudar a identificar informações confidenciais com base em palavras-chave, padrões ou meta-dados associados.
  • A adoção de políticas de privacidade permite que regras de mascaramento sejam designadas para tipos específicos de informação (cartão de crédito, número de contribuinte etc.) e aplicadas de forma consistente a qualquer número de bases de dados.
  • Conjuntos de políticas predefinidos para estatutos regulatórios específicos como HIPAA (Health Insurance Portability and Accountability Act), e PCI (Payment Card Industry) aceleram a implementação e compliance em termos gerais.
  • Subconjuntos de dados integrados que garantem a geração rápida de cópias “lean”, ou enxutas, da produção como parte do processo de mascaramento de dados. 
  • Concebido como base no produto de integração de dados líder de mercado, o Informatica PowerCenter, oferece escalabilidade e desempenho, além de conectividade universal com sistemas-fonte e sistemas-alvo.
  • A arquitetura flexível de módulos interligáveis, os plug-ins, permite que os usuários ampliem o conjunto predefinido de algoritmos de mascaramento e definam suas próprias transformações, compartilhando-as entre projetos ou empresas por meio do Informatica Marketplace.
  • A interface autosserviço permite que analistas provisionem e atualizem cópias ou subconjuntos de produção, sem precisar da ajuda de um database administrador.  

 “Na última década, os clientes usaram a maior parte do seu orçamento de segurança de TI para bloquear suas redes e sistemas de produção. Agora, eles estão começando a perceber que o maior risco de vazamento de dados está nos seus sistemas de desenvolvimento, testes e treinamento”, ressalta Adam Wilson, gerente geral de Gerenciamento do Ciclo de Vida das Informações de Aplicações da Informatica. “À medida que estes ambientes de não-produção proliferam e os dados sensíveis que eles contêm ficam expostos a um número maior de funcionários internos, profissionais independentes e recursos terceirizados, o risco associado de um vazamento de dados aumenta drasticamente. Para reduzir este risco e dar suporte à conformidade com regulamentações de privacidade de dados, os clientes voltam-se, cada vez mais, para a Informatica para remover a identificação dos dados sensíveis para uso da não-produção, de forma abrangente e eficiente”, afirma o executivo.