Obesidade é socialmente contagiosa, aponta estudo

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De acordo com um estudo realizado por antropólogos da Universidade do Estado do Arizona (EUA), a obesidade é socialmente contagiosa. Segundo os autores da pesquisa, o fato de que a obesidade se espalha entre amigos e parentes já era conhecido, porém eles queriam observar como o contágio acontecia. Para isso, os pesquisadores entrevistaram 101 mulheres e 812 de seus amigos mais próximos e parentes, comparando o índice de massa corporal destas mulheres ao das pessoas relacionadas a elas. Após o processo, foi confirmado que o risco de obesidade aumenta se a rede de contatos da pessoa tem mais membros com este problema.

A equipe examinou três possibilidades para a disseminação da obesidade por meio de conexões sociais. Todas relacionadas às ideias compartilhadas sobre o que é peso adequado para essas pessoas: saber o que seus amigos acham que é um peso aceitável e mudar seus hábitos para alcançar essa meta; concordar com o que seus amigos pensam, mas se sentir pressionado a atingir esse ideal; ou, ainda, formar uma noção de peso adequado observado os corpos de seus amigos e parentes, o que acaba mudando seus hábitos de alimentação e exercícios.

Segundo os pesquisadores, o fator que apresentou mais influência foi a observação. Mesmo assim, sua ação é limitada. Outros itens, como comer e se exercitar junto com os amigos, podem ser mais importantes do que os mecanismos analisados.

Além disso, o estudo analisou o estigma da obesidade. As voluntárias foram questionadas sobre se preferiam ser obesas ou ter problemas como alcoolismo ou herpes. Em muitos casos, as mulheres preferiam sofrer destes problemas a serem gordas. Aproximadamente 25% delas preferiam ter depressão grave à obesidade e 14,5% optariam por ser cegas, ao invés de gordas.

De acordo com a Dra. Mariza Trembuch, geriatra da AxisMed, pioneira e líder em Gerenciamento de Doentes Crônicos (GDC) no Brasil, a obesidade não é apenas uma alteração orgânica com graves consequências físicas para o organismo, como colesterol elevado, hipertensão arterial, diabetes, dores, infarto, mas causa também uma diminuição da autoestima da pessoa. “No caso da pesquisa, os entrevistados fizeram opções extremas, como terem outras condições de saúde gravíssimas a serem obesas. O monitoramento e aconselhamento que realizamos podem auxiliar a diminuir este estigma”, explica a especialista.

Com nove anos de experiência no mercado, a AxisMed promove, por meio de programas de gerenciamento de doentes crônicos, a mudança de hábito e o autocontrole, com informação, orientação e educação, para gerar adesão aos tratamentos médicos, estabilidade clínica e bem estar à sociedade em geral. “Durante o monitoramento, nossos profissionais também avaliam o peso do paciente e, em casos de obesidade, oferecem orientações para uma reeducação alimentar, estímulo para a prática de atividade física e outras atividades que colaboraram para o controle do peso. Já conquistamos resultados positivos e temos registrados diversos casos de sucesso, como o de uma associada que após reduzir 10 kg, em 12 meses de monitoramento, se sentiu tão estimulada que realizou cirurgia plástica posterior (abdominoplastia), finaliza a Dra. Mariza.

 

Sobre a AxisMed

Com nove anos de experiência em prevenção de doenças crônicas e promoção de saúde, com foco em execução e resultados, a AxisMed é, além de pioneira, a maior empresa de Gerenciamento de Doentes Crônicos (GDC) do Brasil.

Por meio de infraestrutura tecnológica robusta e de última geração, que permite monitoramento de populações de risco, o principal objetivo da AxisMed é promover o autocontrole da saúde junto as pessoas, por meio de informação, orientação, educação e da mudança de hábitos, para gerar adesão aos tratamentos médicos, estabilidade clínica aos doentes crônicos e bem estar à sociedade em geral. A empresa foi a primeira a integrar a Care Continuum Alliance, associação norte-americana especializada em GDC.

A cobertura da AxisMed é nacional, com atuação em mais de 700 cidades brasileiras. Tem 400 milhões de procedimentos médicos avaliados, 9 milhões de pessoas analisadas e  45.000 vidas ativas monitoradas. A empresa tem mais de 300 colaboradores, sendo 80% deles envolvidos diretamente na operação com os monitorados.

A atual carteira de clientes da companhia reúne importantes nomes, como SulAmérica, Bradesco Saúde, Golden Cross, Unimed (Campo Grande, Central Nacional, Curitiba, Fortaleza, Natal, Paraná, Seguros e Sorocaba), Fundação Sistel de Seguridade Social, Hospital Israelita Albert Einstein, Insper, Ambev, Odebrecht, Oi, Telefônica, Pfizer, SBT, Souza Cruz, Santander, entre outros.

Para mais informações sobre a empresa, visite o site www.axismed.com.br.

 

PLANIN Worldcom – Assessoria de Imprensa da AxisMed

Angélica Consiglio e equipe – Tel. 11. 2138-8900 – www.planin.com

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Aline Veríssimo (11. 2138-8913)