Consumir salmão, por exemplo, evita doenças como enfartos e angina
Com o estresse do dia a dia, problemas no trânsito das metrópoles e a pressão para cumprir expectativas pessoais e profissionais, o número de pessoas que sofrem de problemas cardíacos é cada vez maior. Um levantamento produzido por uma conceituada universidade brasileira revelou que em 10 anos o Brasil registrou 1 milhão de mortes por problemas no coração – a segunda maior causa de óbito no País.
Entre os principais fatores de risco cardíaco estão o cigarro, pressão alta, diabetes, colesterol alto e sedentarismo. Por isso, incluir atividades físicas e controlar a alimentação são maneiras para diminuir o risco de doenças cardíacas.
O salmão é um dos alimentos que deve ser incluído no cardápio, já que o ácido graxo ômega 3 auxilia na redução dos níveis de colesterol e diminui a capacidade de coagulação do sangue, alguns dos motivos que levam a um enfarto.
“O consumo de salmão reduz o colesterol LDL (colesterol ruim) e aumenta o nível de HDL (colesterol bom), prevenindo o entupimento das veias”, explica Melanie Whatmore, gerente da marca Salmón de Chile, fruto da parceria entre ProChile – Direção de Promoção de Exportações, órgão vinculado ao Ministério de Relações Exteriores do Chile – e a indústria de salmão chileno.
Os problemas cardíacos não são exclusividade dos homens. Atualmente, até mulheres com menos de 30 anos sofrem com algum problema desse tipo, sendo o mais comum a arritmia cardíaca, que também pode levar ao Acidente Vascular Cerebral (AVC).
“Especialistas indicam o consumo de duas a seis porções de salmão por semana, pois dessa maneira a pessoa que consome já pode usufruir dos benefícios do peixe. Além disso, a adoção de hábitos saudáveis potencializa a diminuição dos riscos ao coração”, afirma Melanie.
