Grupo BIOFAST orienta população brasileira sobre a importância do preparo para a realização de exames de análises clínicas

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Ao chegar a um consultório e se deparar com o médico, muitas pessoas mentem ou omitem informações, como as relacionadas a estilo de vida, práticas esportivas, doenças anteriores e uso de medicamentos, que são de extrema importância para a análise do especialista até constatação de um diagnóstico e, por fim, para a indicação do tratamento adequado. A ginecologista Nancy Jasper, da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, realizou um estudo que apontou que 52% das mulheres admitiram enganar os médicos, sendo que dois terços queriam escapar de broncas e 38% evitar julgamentos.  

Situações como essa são freqüentes não só nos consultórios, mas também nos laboratórios. Diante deste cenário, o Grupo BIOFAST, uma das principais redes de laboratórios de análises clínicas do País, aproveita para alertar a população brasileira sobre a importância da orientação aos pacientes em relação às condições de preparo, que fazem toda a diferença para reduzir possíveis alterações no resultado dos exames. “Durante a consulta, o médico realiza perguntas sobre os sintomas e a saúde do paciente, pois precisa saber de doenças preexistentes, que podem alterar o tratamento. As informações detalhadas também são fundamentais na solicitação dos exames diagnósticos”, explica o Dr. Wilson Rodrigues, farmacêutico do Grupo BIOFAST.

As alterações mais comuns identificadas pela falta do preparo correto ocorrem já na fase de cadastro. É extremamente importante que o paciente informe corretamente as informações solicitadas, principalmente se faz uso de alguma medicação, para que a equipe laboratorial possa analisar corretamente os resultados e não precise solicitar nova coleta de amostras.

A recomendação é que os pacientes se informem sobre o procedimento correto no próprio laboratório onde realizarão os exames.

Quando uma possível alteração é identificada, o Grupo BIOFAST recomenda que o laboratório adote uma série de procedimentos, como comparar os resultados de exames anteriores ou entrar em contato com o próprio paciente ou médico e, dependendo das informações apuradas, pode haver uma nova solicitação de coleta.

Além da falta de preparo correto, a empresa aponta outros fatores que podem interferir no resultado do exame na fase pré-analítica, como o treinamento das equipes de atendimento e coleta, a boa seleção de insumos e os controles eficientes de processos. Desta forma, para garantir que os materiais e amostras tenham a qualidade requerida, é imprescindível a implementação de metodologias mais rigorosas para a redução dos erros laboratoriais na fase pré-analítica.

A qualidade e a excelência dos laboratórios são atestadas por institutos e organizações da área de saúde, como a Organização Nacional de Acreditação e a Sociedade Brasileira de Patologia Clínica. Portanto, os pacientes devem ficar atentos e verificar se as unidades que costumam utilizar possuem estes selos de qualificação.