Gartner deve crescer 25% no Brasil

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País está no topo do ranking dos cinco países  que receberão investimentos da organização nos próximos anos 

O Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia e supply chain, estima crescer 25% neste ano no Brasil. Em 2010, o aumento foi de 22%, em relação a 2009, e este movimento deve continuar para os próximos anos.

“O País superou a meta de crescimento esperada no ano passado e este fator impressionou a nossa matriz. O Brasil está sendo visto com ótimos olhos pelo Gartner, tanto que está no topo da lista de investimentos previstos pela corporação”, diz o gerente geral para América do Sul do Gartner, Marcio Krug. 

Além do Brasil, o Gartner concentrará esforços nos mercados da Índia, do Leste Europeu (Rússia), do Oriente Médio (Israel) e China, nesta ordem. “O Brasil já está entre os dez maiores mercado mundiais e o Gartner segue esta tendência, enxergando o País com este mesmo destaque dentro de sua operação global”, explica o executivo.

Ao todo, na operação latino-americana, o Gartner possui 250 clientes, sendo que mais da metade, 130 deles, estão concentrados no Brasil. Para 2011, o Instituto prevê contratar mais analistas, bem como investir em suas operações pelo País. Atualmente, a organização está presente em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF) e Porto Alegre (RS), e deve ainda em 2011 iniciar operações em Curitiba (PR),  Belo Horizonte (MG) e no Nordeste.

Além disso, o Gartner espera, com suas conferências, aumentar ainda mais suas receitas no ano, além de difundir ideias em torno de assuntos relacionados a TI e a Telecomunicações, estimulando o intercâmbio de informações entre analistas e empresas privadas. Ao todo, serão promovidos quatro eventos em 2011: Conferência Gartner Data Center (5 e 6 de abril), VIII Conferência Anual de Outsourcing (7 e 8 de junho), Enterprise Technologies Summit 2011 (16 e 17 de agosto) e Symposium ITxpo 2011 (25 a 27 de outubro).

“Neste ano, as metas estão mais desafiadoras para a região, mas acreditamos no bom momento do Brasil, principalmente nos próximos 10 anos, com os eventos esportivos, a descoberta do pré-Sal, as novas obras de infraestrutura, entre outros, que trarão investimentos massivos para o País”, analisa Krug.