Gartner afirma que a evolução do PC para a Nuvem Pessoal conduzirá a dispositivos ativados por sensores

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As principais tendências do cenário móvel e suas oportunidades serão apresentadas na Conferência do Gartner, que tem desconto especial de R$ 775 até o dia 8 de março

 

De acordo com o Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, a vida digital dos consumidores mudou do PC para a Nuvem Pessoal e esse movimento levará a um novo tipo de interação entre as pessoas e seus serviços conectados. Durante a Conferência Infraestrutura de TI, Operações e Data Center, que acontece nos dias 9 e 10 de abril, serão apresentadas palestras sobre o cenário móvel, as principais tecnologias e tendências do mercado móvel e wireless em 2015, além de insights sobre como as empresas escolherão e utilizarão a tecnologia móvel, serviços e ferramentas para oferecer suporte aos clientes e funcionários.

Os consumidores vão usar e interagir com múltiplos aparelhos conectados e ativados por sensores, conduzidos por aplicações e serviços que criam ecossistemas conscientes, independentes de plataformas ou sistemas operacionais. “A computação consciente aprimora o dispositivo conectado e os serviços de Nuvem pessoal, permitindo uma atividade de integração perfeita, ligada a aparelhos “invisíveis” e ativados por sensores, otimizados para um determinado conjunto de funções. Os dados e informações podem ser vinculados a outros serviços, pelos ecossistemas, plataformas e sistemas operacionais maiores”, afirma Elia San Miguel, analista do Gartner, que apresentará diversas palestras sobre mobilidade durante a Conferência.

A computação consciente é uma evolução natural de um mundo conduzido, não por dispositivos, mas por coleções de aplicativos e serviços que se ampliam, por meio de múltiplas plataformas, e existem fora de telas conectadas, como telefones, tablets, PCs ou TVs.

Como resultado, as aplicações são completamente cientes de ação e inação, não precisam ser ligadas/desligadas e fornecem uma maior quantidade de informações relevantes que podem, eventualmente, levar a uma mudança comportamental. Isto é algo impossível em aplicações ou dispositivos autossuficientes. Os consumidores não precisam adotar ou se comprometer, totalmente, com uma plataforma ou serviço. Podem adotá-los por meio de interação em longo prazo e compras feitas por funções, realizadas por tarefas de curto prazo.

“Uma das experiências da computação consciente é que os dispositivos que levam o conhecimento caem em um chamado ‘espaço invisível’. Definimos como uma combinação de aparelhos e serviços unidos para formar uma experiência que não se consegue perceber no dia a dia. Na prática, os consumidores esquecerão que carregam o aparelho, que ele está desgastado ou usado até que precisem interagir com os mesmos para controlar ou obter um retorno, em termos de dados ou de informação”, diz a analista do Gartner.

Os dispositivos invisíveis e conscientes, que vão, desde relógios de pulso, porta-chaves, termostatos e sapatos, são o equivalente digital de uma propriedade subdesenvolvida que pode se tornar extraordinariamente valiosa para o usuário, quando ligada aos serviços apropriados para ampliar o seu uso. Embora as ideias por trás dos atuais dispositivos conscientes estejam presentes há mais de uma década, a tecnologia “para vestir”, como a dos relógios inteligentes, na maioria das vezes, não ganha força junto ao consumidor. Isto acontece devido aos altos custos, o baixo valor percebido, a ênfase na tecnologia sobre a forma e a necessidade de existirem como produtos autossuficientes e serviços que não podem se ligar a um ecossistema/plataforma maior.

“Os serviços e ecossistemas de nuvem pessoal são o centro da experiência do consumidor digital. Combinados com conexões cada vez mais onipresentes, os aparelhos conscientes oferecem novas oportunidades de conduzir à adoção de novos dispositivos, aumentar serviços de nuvem pessoal e agir como um ponto de inflexão para a adoção da plataforma do consumidor. Na medida em que os novos aparelhos digitais ficam menores, conectam-se a aplicações de automação residencial e de aptidão pessoal e aumentam a funcionalidade do usuário, teremos um crescimento do uso de múltiplos dispositivos nos lares”, diz Elia San Miguel.

As inscrições para a Conferência podem ser feitas pelo e-mail [email protected], pelo site www.gartner.com/br/datacenter ou pelos telefones (11) 3074-9724 / 3073-0625. Até o dia 8 de março, é possível obter desconto de R$ 775,00.

 

Anote em sua agenda – Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações e Data Center

Site: www.gartner.com/br/datacenter

Datas: 9 e 10 de abril

Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Avenida das Nações Unidas, nº 12.551

Horário: a partir das 8h

 

Nas mídias sociais:

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Facebook: www.facebook.com/GartnerSummitsBrazil

Twitter: www.twitter.com/gartnersummitBR

 

Sobre o Gartner

        O Gartner é líder mundial no fornecimento de pesquisas e aconselhamento na área de tecnologia da informação. Fornece análises de TI necessárias para seus clientes fazerem as escolhas certas todos os dias. De CIOs e diretores de TI em corporações e agências governamentais a líderes em empresas de alta tecnologia e telecomunicações, passando por investidores deste mercado, o Gartner é parceiro indispensável para 60 mil clientes em 12.400 companhias diferentes. Fundado em 1979, o Gartner tem sede em Stamford, Connecticut, e possui 5.300 associados, sendo 1.390 analistas de pesquisa e consultores em 85 países. No Brasil, o Gartner está presente com três unidades: Gartner Research, que oferece pesquisas e aconselhamento para profissionais, fornecedores e investidores de TI; Executive Programs, grupo de CIOs alimentado pelo conteúdo Gartner com mais de 3 mil membros em todo o mundo; e Eventos, com conferências e simpósio anuais. Para obter mais informações, visite www.gartner.com.