FITTA Turismo aposta nas regiões Norte e Nordeste

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A FITTA Turismo, pioneira em franchising de agências de turismo com foco em câmbio no Brasil, pretende expandir sua rede de franquias no Norte e Nordeste do Brasil. A meta da empresa é inaugurar cinco unidades nas regiões ainda neste ano e, até 2014, estar presente em todas as capitais e principais cidades.

            “As regiões demonstram alto desempenho para o setor de câmbio, tanto que algumas de nossas melhores lojas em faturamento estão localizadas nessas localidades. Para este ano, esperamos crescimento de 25% na receita destas unidades”, afirma Luiz Ramos, diretor comercial da FITTA Turismo. Ainda segundo o executivo, as franquias locais já representam 28% do faturamento total da empresa. “Com nossa meta de abrir mais cinco lojas neste ano, pretendemos aumentar esta participação para 35% até 2013”, explica Ramos.

            Atualmente, a FITTA Turismo tem dez unidades na região Norte e oito na Nordeste, sendo a marca líder em algumas capitais, como Manaus (AM), Belém (PA) e São Luís (MA). “Estamos realizando várias campanhas com mídias específicas e marcaremos presença nas feiras regionais da ABF (Associação Brasileira de Franchising) para incentivar a expansão da marca”, conclui o diretor.

            As franquias da rede oferecem produtos como o Fitta Cash Passport, cartão pré-pago de bandeira MasterCard em moeda estrangeira usado para operações de saque e débito, que pode ser carregado e recarregado em dólar americano, euro ou libra.

Outro benefício é a transferência internacional de dinheiro via Western Union, que possui 463 mil pontos de atendimento em mais de 200 países, sendo que, no Brasil, a FITTA Turismo é o maior distribuidor não bancário.

            Ao todo, a FITTA Turismo possui 65 unidades em sua rede que atende todo o Brasil. A expansão da marca colabora efetivamente com a formalização das operações legais de câmbio no País, pois a companhia prima pela ética nos procedimentos e pela legalidade do mercado, baseados em princípios de modernidade e inovação – que excluem operações conhecidas pelo mercado como câmbio paralelo ou Black.