Especialista recomenda uso de aparelhos auditivos para pacientes com doença renal crônica

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 500 milhões de pessoas no mundo sofrem de doenças renais. No Brasil, cerca de 2 milhões são afetadas e, conforme dados do Ministério da Saúde, aproximadamente 60% não sabem que têm o problema. Apesar de incerta, existem indícios de que a deficiência auditiva pode estar associada à pacientes com doença renal crônica (DRC).

“São necessárias mais pesquisas nesse sentido para que se verifique o acompanhamento de pacientes com DRC. Até o momento, acredita-se que a deficiência auditiva pode surgir em pacientes com DRC em virtude da própria doença e de medicamentos”, afirma Maria do Carmo Branco, fonoaudióloga do Grupo Microsom, uma das mais conceituadas empresas de soluções auditivas do Brasil.

Os problemas auditivos encontrados nestes pacientes são irreversíveis e, portanto, ao serem identificados, a especialista ressalta que o uso dos aparelhos auditivos é fundamental para a comunicação do paciente, pois o equipamento, principalmente quando utilizado nos dois ouvidos, melhora significativamente a qualidade de vida do usuário.

“É muito importante utilizar a prótese auditiva nos dois ouvidos para obter uma amplificação bilateral equilibrada. Desta forma, o cérebro possui mais recursos para trabalhar o mais próximo possível do funcionamento natural, mantendo os ouvidos ativos”, explica a especialista.

Por conta da rejeição do próprio usuário em utilizar aparelhos auditivos, fabricantes do setor buscam desenvolver equipamentos que oferecem mais conforto e comodidade. As linhas Quantum e Moxi oferecidas pelo Grupo Microsom, por exemplo, oferecem diversas vantagens, como a tecnologia Era que possibilita sons reais como os da natureza, além de oferecer um excelente desempenho automático e entendimento da fala em ambientes ruidosos, um importante diferencial na fase de adaptação do paciente.

Além disso, o sistema Era também garante o dobro de memória RAM disponível e em uma velocidade de 10 Mhz. Na linha Quantum, por exemplo, os aparelhos representam uma nova era de audição de alta-fidelidade, ou seja, semelhante ao som natural. Do mesmo modo, os aparelhos da linha Moxi possuem adaptação aberta que proporciona qualidade superior na recepção e na transmissão de sons ao usuário.